Das mais antigas até as mais modernas, o que não faltam são brincadeiras. As mais adoradas pelas crianças provavelmente são aquelas que mais as estimulam. ”Quando os pequenos se identificam com uma brincadeira é porque percebem que ela é capaz de suprir o que precisam para se desenvolverem mais e melhor, é natural”, explica Fernanda.
As crianças que preferem passar horas na frente do computador e videogame podem tirar proveito disso. “É importante que os pais atentem a posição dos filhos ao sentar e manusear o teclado e o controle remoto e ao tempo que eles ficam a frente desses jogos. Brinquedos eletrônicos também podem estimular, como os modernos que simulam passes de movimentos de basquete, lutas e futebol. As crianças só não devem ficar restritas a eles, as antigas ´brincadeiras de rua´ promovem também o convívio social”, completa.
Esconde-esconde, pega-pega e amarelinha envolvem o equilíbrio para se manterem em um pé só, força nas pernas para correr e imaginação para encontrar os esconderijos. Os jogos em geral, seja de bola ou tabuleiros, estabelecem regras de divisão de times e percepção de tempo de espera para jogar na vez de cada um. E até as brincadeiras simbólicas de casinha, comidinha, boneca e as fantasias de super heróis desenvolvem a imaginação. “As brincadeiras servem como instrumento para o crescimento das crianças. A percepção e orientação de espaço e tempo são essenciais para a coordenação motora, memória e raciocínio”, conclui.
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