Sugestão
de pauta
O Brasil
se mantém na segunda colocação no ranking mundial de países que mais se
submetem aos procedimentos estéticos. Embora pareça algo
simples, procedimentos estéticos como a escleroterapia podem
ser prejudiciais ao sistema circulatório. O cirurgião vascular Dr. Caio
Focássio, da capital paulista, lembra que todos os procedimentos apresentam
riscos e, no caso da escleroterapia, há chances de desenvolver úlceras no
local, inflamação (que traz rubor, inchaço e dor), trombose venosa profunda e
até necrose tecidual, sendo que estas duas últimas colocam em risco a vida do
paciente.
“Todavia,
isso não significa que a cirurgia é proibida ou deva ser evitada. Só é preciso
avaliar bem cada caso junto do cirurgião vascular para evitar esse tipo de
problema que vai além da estética”, explica o médico.
Pacientes
fumantes, sedentários, mulheres que fazem uso de anticoncepcional ou
reposição hormonal, pessoas em sobrepeso, entre outros, estão entre aqueles que
demandam maior orientação antes de se submeter a esse tipo de cirurgia. Nenhuma
informação de saúde pode ser omitida ao cirurgião na anamnese.
“Este
é um procedimento médico rápido, comum e geralmente estético, que demanda
cuidados específicos. A orientação médica é essencial para avaliar a real
necessidade do procedimento e a relação médico-paciente deve ser de plena
confiança para que tudo saia como o planejado e para que o indivíduo recupere
sua autoestima sem colocar em risco a sua saúde”, diz Dr. Caio Focássio.
FONTE: Dr. Caio Focássio
Cirurgião
vascular formado pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São
Paulo e Membro da Sociedade
Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. Pós graduado
em
Cirurgia Endovascular pelo Hospiten – Tenrife (Espanha). Médico assistente da
Cirurgia Vascular da Santa Casa de São Paulo.
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