Sociedade: especialista financeiro
alerta para os cuidados ao escolher o melhor momento e quem pode dividir as
funções dentro de uma empresa
Empreender é sempre o medo de quem quer
começar um negócio. Por isso, muita gente pensa em se juntar a um amigo ou
parente e dar início a uma sociedade para poder minimizar os possíveis
prejuízos caso a empreitada dê errado. Mas, vale a pena ter um sócio? Segundo o
especialista financeiro Renato Costa, CEO do Grupo Financial, essa é uma
questão individualizada e que depende da expertise do possível parceiro.
“Sociedade, muitas vezes, é mais intensa do
que casamento. Dessa forma, é preciso pesar bem a necessidade de um sócio e o
que essa pessoa vai agregar à empresa, qual o expertise dessa pessoa na área de
atuação do empreendimento. Se a decisão de firmar uma sociedade se der
unicamente por causa do aporte financeiro, então a escolha é equivocada:
compensa mais fazer um empréstimo avaliar outras soluções financeiras como
empréstimos ou investidores”.
A escolha do parceiro também deve ser bem
pensada: “quem escolhe amigos ou familiares deve ter em mente que é preciso ser
racional para que o relacionamento entre as partes não se deteriore. Todo
empreendimento passa por crises e é preciso ter sangue frio para lidar com isso.
Outro ponto importante é a divisão de tarefas e do pro labore. Se essas
divisões não ficarem muito claras para ambas as partes, as chances de ter
problemas crescem significativamente”.
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