terça-feira, 8 de outubro de 2013

Câncer de mama: 80% dos casos têm cura, diz ginecologista

Outubro rosa: mês da conscientização sobre câncer de mama aumenta ainda mais as chances de cura da doença

O mês de outubro ficou conhecido em todo o mundo como o mês da conscientização e do combate ao câncer de mama. Até por isso, diversos monumentos históricos são coloridos com rosa para destacar a importância do autoexame das mamas e o diagnóstico precoce da doença. Na novela “Amor à Vida”, a personagem Silvia, vivida por Carol Castro vive este drama que ressalta às telespectadoras a necessidade da prevenção e a dor e o medo causados pelo diagnóstico do câncer de mama. A boa notícia é que segundo o ginecologista Domingos Mantelli, da capital paulista, a melhora no diagnóstico da doença tem feito com que as chances de cura aumentem consideravelmente. “A sobrevida já é maior do que 80% para casos descobertos na fase inicial”, explica.

Mesmo assim é preciso se cuidar! A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o câncer de mama provoca 450 mil mortes ao ano em todo o mundo, de homens e mulheres.
Para detectar a doença a mulher deve perder o medo de se tocar e realizar o autoexame. “Sempre após o período menstrual ela deve se olhar no espelho atentamente para ver se há alterações na textura e no formato das mamas, apertar o mamilo e verificar se há alguma secreção e apalpar a mama com movimentos circulares para tentar identificar os nódulos. É importante destacar que nem sempre o câncer de mama dói e, caso ela tenha alguma dúvida, o médico deve ser consultado”, ensina Mantelli.
O ginecologista destaca que 10% dos casos desse câncer são causados pela hereditariedade, mas as mulheres que apresentam casos na família devem ficar atentas e realizar, anualmente, a mamografia preventiva a partir dos 35 anos. Outros fatores de risco são a menstruação precoce, a menopausa tardia (após os 50 anos), a primeira gestação depois dos 30 anos e a ausência de filhos. “Praticar atividade física, amamentar, manter uma dieta equilibrada e abandonar hábitos como o tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas são fatores protetores das mamas. Também não se deve ter medo. Volto a destacar que o médico deve ser consultado sempre que a paciente sentir qualquer mudança em seu corpo para poder orientar e tratar da melhor forma possível”, alerta Dr. Domingos.

Dr. Domingos Mantellié ginecologista e obstetra, pós graduado em ultrassonografia Ginecológica e Obstétrica e pós graduado em perícias médicas. http://domingosmantelli.com.br/

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