Hidratantes corporais, soro fisiológico, sabonetes glicerinados e condicionadores capilares. A baixa umidade do ar que atingiu o País nos últimos dias afetou toda a população. Para “sobreviver” ao tempo seco alguns cuidados são essenciais.
Hidratação é a palavra chave até que as chuvas não apareçam. A dica é da dermatologista Dra Valéria Marcondes, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética. A médica explica que além do consumo de líquidos, que hidrata o corpo de dentro para fora, é preciso hidratar não só a pele como o cabelo também.
Mesmo sendo considerada queratina morta, os fios capilares sofrem muito com a baixa umidade do ar. Isso porque a cutícula, camada externa de proteção, pode ser lesionada por fatores ambientais, como excesso de calor, exposição à luz solar e poluição. Quando a camada sofre essa agressão do clima seco a proteção diminui e as outras camadas do cabelo ficam expostas e suscetíveis ao ressecamento. Dra Valéria indica o uso diário de condicionadores e cremes de hidratação que devolvem aos fios os nutrientes necessários.
Já na pele as alterações climáticas facilitam a perda de oleosidade na epiderme, retiram o brilho natural, causando incômodo e podendo gerar até fissuras mais graves. A dermatologista explica que a mistura de hidratantes e óleos corporais agem diretamente na epiderme, tornando-a mais macia e flexível à hidratação.
E não é só isso. As vias respiratórias e as mucosas ressecam muito com a massa de ar quente, provocando dor e até sangramento no nariz e ardência nos olhos. Os uso de soro fisiológicos e compressas feitas com água gelada ajudam a minimizar os sintomas.
Outras dicas importantes:
- A higiene doméstica evita ao acúmulo de poeira, principal responsável pelo desencadeamento de doenças respiratórias
- o uso de umidificadores de ar, toalhas molhadas ou recipientes com água nos quartos ajuda a controlar o clima seco
- Evite ao máximo a exposição ao sol entre 10 e 17 horas
- Evite banhos muito quente
- Evite permanecer em ambientes com ar condicionado
Fonte: Dra Valéria Marcondes, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
Hidratação é a palavra chave até que as chuvas não apareçam. A dica é da dermatologista Dra Valéria Marcondes, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética. A médica explica que além do consumo de líquidos, que hidrata o corpo de dentro para fora, é preciso hidratar não só a pele como o cabelo também.
Mesmo sendo considerada queratina morta, os fios capilares sofrem muito com a baixa umidade do ar. Isso porque a cutícula, camada externa de proteção, pode ser lesionada por fatores ambientais, como excesso de calor, exposição à luz solar e poluição. Quando a camada sofre essa agressão do clima seco a proteção diminui e as outras camadas do cabelo ficam expostas e suscetíveis ao ressecamento. Dra Valéria indica o uso diário de condicionadores e cremes de hidratação que devolvem aos fios os nutrientes necessários.
Já na pele as alterações climáticas facilitam a perda de oleosidade na epiderme, retiram o brilho natural, causando incômodo e podendo gerar até fissuras mais graves. A dermatologista explica que a mistura de hidratantes e óleos corporais agem diretamente na epiderme, tornando-a mais macia e flexível à hidratação.
E não é só isso. As vias respiratórias e as mucosas ressecam muito com a massa de ar quente, provocando dor e até sangramento no nariz e ardência nos olhos. Os uso de soro fisiológicos e compressas feitas com água gelada ajudam a minimizar os sintomas.
Outras dicas importantes:
- A higiene doméstica evita ao acúmulo de poeira, principal responsável pelo desencadeamento de doenças respiratórias
- o uso de umidificadores de ar, toalhas molhadas ou recipientes com água nos quartos ajuda a controlar o clima seco
- Evite ao máximo a exposição ao sol entre 10 e 17 horas
- Evite banhos muito quente
- Evite permanecer em ambientes com ar condicionado
Fonte: Dra Valéria Marcondes, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
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