Orçamento apertado, contas a pagar, pouco
dinheiro no banco e muita dor de cabeça. Que atire a primeira pedra quem nunca
se viu em uma dessas situações. As dívidas aumentam, as cobranças também, o
dinheiro parece que diminui e a inadimplência aparece. Renato Costa, CEO da Grupo Financial, explica que apesar destes serem
fatos tão comuns do dia a dia, muitas pessoas ainda não sabem qual a diferença
entre endividamento e inadimplência.
Na verdade, a palavra
endividamento se refere a uma pessoa que precisa de dinheiro imediato e, por
isso, pega emprestado de alguma instituição financeira. “O problema é que fazer
um empréstimo implica em juros extremamente altos e nem sempre quem o pediu tem
condições de bancá-los. E o resultado disso nada mais é do que a inadimplência,
que significa o não pagamento de uma dívida”, explica Costa.
Mas
é bom ficar atendo, pois pedir dinheiro emprestado requer alguns cuidados
básicos. Antes de fechar qualquer negócio, o consumidor deve pensar se
realmente terá condições de cumprir com os juros, já que se deixar de pagar
alguma parcela pode ter o nome incluído no SCPC (Serviço Central de Proteção ao
Crédito) ou Serasa. “O ideal é que as parcelas emprestadas não ultrapassem 25%
da renda mensal”, alerta.
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