O uso do cheque especial e cartão de crédito cresceu cerca de 11,5% no primeiro trimestre desse ano, e não é por acaso que essas duas formas de financiamento são justamente as mais caras para o consumidor. Especialista explica como saldar as dívidas e não cair na armadilha dos créditos.
O aumento do uso do cartão de crédito e do cheque especial nos primeiros meses de 2010 fez com que a inadimplência dessas duas modalidades continuasse em níveis acima da média do mercado bancário. As operações dessas linhas de crédito subiram 11,5%, comparado com o aumento de apenas 8% do financiamento imobiliário.
No caso do cartão, 24% dos pagamentos estão com atraso superior a 90 dias, prazo de referência para classificação de inadimplência. Em relação ao cheque especial, a taxa de inadimplência chega a 10,3%.
A questão é que a maioria das pessoas não está habituada com o uso desses recursos, elas acabam utilizando mais porque está mais disponível, é menos burocrático, já está na conta, e assim acabam perdendo o controle e se endividam. A sugestão dada por Simone Domingues, sócia e contadora da Trade Contabilidade, empresa do Grupo Virtual Office, para quem quer liquidar a dívida é em primeiro lugar, negociar com o banco. Se a situação se agravar, a solução pode ser cancelar o serviço e obter um crédito com juros mais baixo.
No ano passado a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito) lançou uma campanha de conscientização do uso do cartão de crédito, que deve se repetir neste ano. O objetivo é mostrar que o crédito rotativo deve ser utilizado apenas em situações emergenciais e dentro de um planejamento financeiro.
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